A Carona

Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.

Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.

A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.

“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.

“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.

Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.

E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?

TREVIANISMO

Nome: TREVIANISMO
Conhecido como: Literatura das Trevas e Literatura Depressiva
Reconhecimento: 2008
Patrono: Douglas .D.S 

TREVIANISMO(Literatura das Trevas) é um movimento literário de histórias de terror e poemas depressivos criado por Douglas .D.S. Surgiu em SP capital,Ficção,Realismo e Naturalismo compõe o movimento ideal do próprio Douglas e do movimento TREVIANISTA.

O movimento compõe coisas que pessoas normais não iriam entender, por isso se baseia nos 3 elementos pois apenas pessoas iguais ao Douglas iriam entender cada trecho e poema feito através dele. Não estaremos incentivando as pessoas ficarem tristes, TREVAS SANGRENTAS é um blogger triste feito por pessoas tristes e quem devem gostar e entender são nossos leitores que sempre apoiam com palavras de carinho e conforto.

O mascote: ''Death'' são inúmeras referências, principalmente da vida de Douglas, foi criado e desenvolvido por um designer americano, feito especialmente pra ele. Não tem nada haver com lance de satanismo e raiva que simboliza a morte dos outros e sim a ''Nossa morte mental''





''O movimento é separado por 3 elementos reais que compõe o movimento''

 1° Elemento  - Insanidade/Distúrbios/Bullying/Suicídio/Ódio/Revolta
2° Elemento  - Morte/Surtos/Ocultismo/Necromancia
3° Elemento -  Literatura gótica/Ficção especulativa/Horror sombrio/Terror cósmico

Blogs Percursores TREVIANISTAS:
TREVAS SANGRENTAS
POETA MORTO
ARANHAS SOLITÁRIAS

A lua sangrenta

Sonhos  nas bolas sangrentas,
Todos olhando verde,
O luar  está indo,
O Sol deve estar subindo.

Engraçado como muitas coisas são maçantes,
Devem ser as bonecas,
Dançando no corredor.

Algo está próximo,
Mas você está cheio de medo

Vultos descendo do teto

Quando eu era pequena, toda noite quando as luzes eram apagadas eu ia dormir, dois vultos desciam do teto na entrada do quarto. Andavam calmamente até minha cama e cada um ficava de um lado de minha cabeceira, me olhando. Eu cobria a cabeça com o cobertor. Até que um dia tive coragem de contar pra minha mãe. Ela colocou um abajur e me disse para rezar e pedir para eles irem embora.

Até hoje durmo com um abajur acesso.

Insônia

Não deveria escrever, mas talvez, assim consiga descansar. Nunca senti tanto medo como agora. Talvez ninguém chegue a ler, e como qualquer outro papel, isso vá para o lixo. Não espero a piedade nem a pena de quem estiver lendo. Apenas esclareço o que aconteceu aqui, pois eu não ficarei para explicar. Não se pode mudar o que está feito, os motivos só interessam a mim, apesar de não sabê-los ao certo. Portanto, explicarei somente os fatos e não explicarei os porquês. A garota que encontrará no sótão é minha filha, espero que tenha o cuidado de arrancar o arame de seu pescoço antes de desamarrá-la da cadeira. Certamente, você irá concordar comigo que ela é muito bonita. A garota é muito parecida com a mãe, falecida há três anos. Para comprovar, deixei o retrato da minha querida Lucia, no colo da menina. Michele tinha dois 12 anos quando minha esposa foi atropelada. Era nossa única filha. Depois do choque da morte, veio o período de superação, o qual atravessamos muito bem, confiávamos muito um no outro. O seu primeiro aniversário sem a mãe foi o pior momento depois da tragédia. Encomendamos uma missa para Lúcia e choramos o dia inteiro. Não quis mais saber de outra mulher, nunca me acostumei com sua morte. Ah! Como queria ter morrido junto com ela, não teria que encarar todo este inferno! Começou uma semana depois do dia do aniversário da minha filha. Havia acabado de voltar do trabalho, minha casa estava toda apagada como de costume. Sentei-me na poltrona sem acender as luzes e acendi um cigarro. Liguei o rádio e, na estação, tocava a nossa música. A música que eu e Lúcia escutávamos! Falava de temas medíocres, como um amor não correspondido e traição. Mas a melodia era tão doce! Comecei então, a sentir o cheiro de sua pele, o toque de suas mãos; escutava seus passos, a sua voz! De repente escutei sua voz cantando no banheiro! Não era possível! A mesma música, a mesma voz! Ela não tinha morrido, estava apenas no banho! Cheguei à porta e comecei a escutar o doce som. A música parou depois de dois minutos e também a voz. A porta abriu e, o vapor do banheiro,trazia para mim o seu cheiro. Ah como eu fremia! A fumaça dissipou-se e estava pronto para agarrá-la em meus braços! Que sensação foi aquela? Medo? Susto? Somente fiquei paralisado! Toda a minha excitação sumiu junto com a fumaça! Era a minha filhinha! Era ela quem cantava a música e, sem entender nada, com a toalha envolta em seu corpo, cumprimentou-me com um beijo na bochecha e disse-me, rindo:


— Oi Pá! Não quis te assustar, vi o senhor dormindo e não quis te acordar!

Seu corpo molhado, seus cabelos... Ela realmente tinha crescido.

— Tudo Bem? Perguntou-me a garota.

Algo em minha fisionomia deve ter me denunciado. Tentei sorrir, mas o máximo que consegui, foi contrair os meus lábios grotescamente. Fingi um mal estar, tranquei-me em meu quarto, tomei dois calmantes e dormi.

Durante a primeira noite de sono, apesar dos calmantes, acabei acordando de madrugada. Fui ao banheiro, e ao voltar, percebi que a porta do quarto de Michele estava aberta. Decidi entrar no quarto para ver se a minha menina dormia bem. Desde o dia da morte de sua mãe, ela não deitava sem a luz acesa de seu abajur. Suas pernas estavam descobertas e era uma noite fria, sem acordá-la cheguei perto de sua cama, acariciei seu rosto e.ao cobrir suas pernas com o edredom que estava aos pés da cama, meus dedos resvalaram em sua macia pele. Senti um horrível frio na espinha e uma tremendo desespero. Sai de seu quarto e fui direto à cozinha. Abri uma lata de cerveja e a bebi rapidamente. Voltei ao meu quarto, mas a noite para mim já estava perdida. Por mais que eu me virasse e me mexesse, não conseguia descansar. Percebi que estava amanhecendo por causa da claridade que invadia meu quarto através das frestas da janela.

Exausto, tomei um banho gelado para acordar. Nesse dia nem acordei a minha filha para ir a escola, pois tinha medo de entrar em seu quarto . Enquanto esquentava meu café ela apareceu com o uniforme da escola. Já havia se trocado, porém estava atrasada para aula. Pediu-me que a levasse de carro, pois me culpava por não tê-la acordado e por isso ter perdido a hora. Um pouco contrariado, acabei cedendo e dando a carona. Lembro-me tão detalhadamente daquele dia! Na frente da escola beijei-a no rosto e lembro-me tanto daquele perfume... Depois de sair do carro, percebi que um garoto, usando o mesmo uniforme, segurou sua mão levou- a ao lábios e a beijou ternamente. Tentando disfarçar, minha filha olhou para mim, largou rapidamente a mão do rapaz, o qual parecia ser mais velho que ela, e entrou correndo para a escola. Percebi, porém que antes de entrar na instituição ela ainda deu um lindo sorriso para o rapaz, que correspondeu no mesmo instante.

Na minha frente! Não tinha respeito pelo pai?! A minha menina paquerando dentro da escola! Agarrei-me ao volante com tanta força, que minhas unhas cravaram na borracha! Os meus dentes rangiam e novamente o fantasma me assombrou. Vi Lúcia na frente do meu carro. Estava como no dia de nosso encontro, um vestido longo, os cabelos soltos, até o mesmo sapato salto-alto! Sorria para mim. Meus olhos encheram-se de lágrimas e gritei. De repente, de seus olhos começou a vazar sangue enquanto ela ria ensandecida em minha direção. Logo depois apareceu o mesmo garoto que havia pegado na mão de Michele. Ele aproximou-se da minha mulher a começou a beijá-la como um animal sedento. Os dois riam como loucos e apontavam seus dedos para mim. Fiquei tomado de um ódio tão profundo! Todavia, o sentimento foi substituído por um pavor incomensurável. Um frio inexplicável tomou conta de todo meu corpo. Sentia meu sangue correndo rapidamente para minha cabeça. Escutei um horrível zumbido. Tentei recobrar o autocontrole, porém conforme o medo desaparecia, uma terrível cólera surgia mais forte que a anterior. Mordi meus lábios até sangrarem. Tentava convencer-me de que tudo aquilo era mentira. Ela estava morta havia dois anos, não poderia ser real! Fechei meus olhos e com medo do que poderia ver ao abri-los, mantive-os assim por um bom tempo. Ao abri-los, a imagem já havia ido embora. E rindo de tamanha besteira, pensei:

“Isso é que dá! Não dorme à noite e fica sonhando acordado.”

Era um ciúmes sem sentido. “As garotas dessa idade sempre têm um paquerinha! Vê se entende e esquece a sua mulher! Ela já morreu, não é a sua filha!” Apesar de tentar me convencer com meus próprios argumentos, ainda assim me sentia inquieto. Liguei o carro, acelerei e fui ao trabalho para tentar me distrair. Passei a tarde inteira com a visão fantasmagórica de minha esposa e resolvi dar um fim nesse pesadelo.

Ao chegar em casa, fui direto ao meu quarto e abri o armário. Decidi pegar todas as roupas da falecida e jogá-las fora, pois estavam me consumindo. Precisava libertar-me das visões, portanto juntei-as todas em um saco de lixo e joguei-as para fora de casa. Pensei em jogar fora, também, suas fotos, mas seria doloroso de mais.

Cansado, preparei o jantar para Michele e fui dormir. Foi o melhor descanso, depois do desastre. Depois daquela noite, as coisas pareciam ter melhorado. Passaram três meses e as visões não vieram mais. Comecei a me acalmar, porém via a minha filha muito menos. Tudo parecia ir tão bem!

Como estava enganado! Decidi, um dia, pegá-la depois da aula, havia saído mais cedo do trabalho, portanto decidi fazer uma surpresa. Minha filha estava tão linda! Vi Michele correndo pelo portão. Que lindo sorriso! Foi uma das primeiras a sair, porém não tinha me visto ainda. Foi então que eu presenciei tamanha desgraça! Ela entrava em um carro totalmente desconhecido para mim. Entrava alegremente e com tamanha familiaridade, que tive vontade de sair do carro e espancá-la na frente de todos! Meu coração acelerava e comecei a chorar de ódio! Tal era o meu desespero, que as minhas mãos tremiam. Controlei, contudo, os meus sentimentos. Segui o automóvel, com medo do que eu poderia ver. Tive o cuidado de ficar sempre por volta de uns trezentos metros de distância do veículo. Assim que ele parou, decidi estacionar do lado oposto da rua em que estava o maldito carro. Michele estava agora na frente de uma bela casa branca, com um grande quintal, porém ainda estava dentro do automóvel. O que estaria ela fazendo lá dentro? E com que ela estaria? Decidi afastar de mim toda a suspeita maliciosa. Afinal de contas era a minha filha! A qual criei muito bem! No entanto, ao abrirem-se as portas, todas as minhas suspeitas confirmaram-se. Desceram do carro a minha filha e aquele moleque que a paquerava na frente da escola! Sem vergonha, já se encontrando a sós com rapazes! Aquele filho da puta querendo levar a minha filha para a casa dele! Era muito para mim! Há quanto tempo ela freqüentava aquela casa? No mínimo há dois meses. Como tinha coragem? Quis sair e trazê-la para o carro à força, porém a minha curiosidade era maior que a minha raiva e fiquei parado, escondido entre as árvores da calçada em que havia estacionado. A sua excitação era tanta, que Michele nem olhava para os lados, portanto eu nem me preocupava em ser descoberto. Como doeu ao ver a menina beijando a boca do rapaz, enquanto ele passava a mão em todo seu pequeno corpinho. O corpo que era meu! Ela era a minha filha! E ninguém tinha esse direito! Provavelmente ele a teria iludido. Uma garota tão nova... Elas são tão ingênuas! Apesar de toda a minha ira, não fiz nada além de observar. Foi uma questão de tempo até os dois entrarem na casa.

Entrei no carro e corri como louco até a minha residência. Não me preocupava com faróis, ou pedestres. Durante o percurso, atropelei um pequeno cão que atravessava a rua. Na verdade eu queria matá-lo! A minha raiva era imensa! Conforme eu me distanciava podia ouvir os ganidos do bicho! Não posso descrever a sensação que senti, ao compreender a gravidade do meu ato! Senti-me assustado, porém me sentia aliviado, como se eu tivesse passado toda a minha raiva para o animal. Deveria ter me jogado contra o primeiro poste! Não sofreria tanto! Teria evitado esse terrível sofrimento!

Depois disso, eu começo a não me lembrar muito bem dos fatos. Lembro de ter chegado em casa. E de ter dormido com Lúcia! Ela estava em casa quando eu cheguei. No quarto, ela me esperava. Estava toda nua abracei-a, beijei-a como nunca. Nem consegui dormir. A minha felicidade era imensa ela estava lá para me consolar. Acho que cochilei um pouco, olhei para o meu lado e ela não estava na cama. Procurei-a pela casa e encontrei-a no banheiro, usando seu belo vestido de noiva! Era a única peça que eu não havia jogado fora. Estava bela, dançando na frente do espelho. Um imenso ódio me invadia e eu não sabia o porquê. Era verdade! Ela havia me traído com um pivete, e eu vi! Entrou até na casa dele. E agora vestia-se de noiva, na minha frente. Não poderia agüentar tudo aquilo. Ela tinha que pagar pelo que fez! Me traiu! Pensava que eu não tinha visto!

Foi tudo muito rápido, lembro-me apenas de minha mão em volta de seu pescoço. E de algo fino e frio em minhas mãos. Ela tentava gritar, mas eu não escutava nada! Sentia-me exausto. Depois não me lembro de mais nada.

Acordei com uma tremenda dor de cabeça e, então, foi somente o horror! O mesmo que me persegue há dois dias! A minha filha está em meu quarto! O seu rostinho está preto. Ela está com o vestido de noiva de Lúcia! Não consigo mais suportar tamanho terror! E tendo expostos os fatos que nem eu mesmo entendo, tentei somente relatá-los.

Hoje conseguirei descansar! Comprei quatro caixas de raticidas, uma de cada marca diferente! Não consigo exprimir meu tamanho contentamento! Hoje conseguirei descansar e, em breve, encontrarei-me com minhas duas princesas!

Vamos brincar no Céu?

André era um garotinho de seis anos, muito ativo e alegre. Tinha vários amigos onde morava e todos gostavam dele. Certo dia sua mãe deu-lhe a noticia de que iriam mudar de cidade. Depois da mudança ele teve muita dificuldade em fazer amigos, pois eles se mudaram para uma casa remota, longe da cidade. Afundado em uma depressão ele se sente cada vez pior, deixando seus pais preocupados. Mas o tempo foi passando e ele foi se adaptando a sua nova realidade.

Um dia sua mãe o observava brincando sozinho no quintal da casa. Parecia feliz, mas estava conversando sozinho. E foi ao se encontro.

“Com quem você está conversando?”

“Com Marcel, meu amigo.”

“Quem é ele? Seu amigo imaginário?”

“Não mãe, ele é real, mas você não pode vê-lo. Ele me disse que mora no céu.”

Preocupada ela levou o menino ao psicólogo que não detectou nenhuma anormalidade em André e disse que talvez ele houvesse criado um amigo imaginário para lidar com sua solidão e que isso iria passar com o tempo.

Outra vez André brincava no quintal, estava no balanço conversando animadamente. Quando sua mãe apareceu se assustou e ficou em silêncio, para seu espanto um dos balanços que estavam vazios estava balançando como se alguém estivesse ali, mas pouco a pouco foi parando.

“Por que o susto filho?”

“Nada mãe, não te vi chegando.”

“O que você estava conversando com Marcel?”

“É um segredo muito legal, mas ele disse que eu não posso te contar.”

“Eu sou sua mãe, você tem que confiar em mim.” – disse ela abraçando seu filho.

“Ele me disse que vai me levar para brincar no céu com ele. Também falou que lá eu poderei voar.”

“Eu te proíbo de ir lá.” – disse a mãe com lágrimas nos olhos e com o coração apertado.

Duas semanas depois André preparava-se para dormir. Enquanto sua mãe o cobria ele disse:

“Mãe o Marcel voltou hoje e disse que amanhã eu vou ir para o céu brincar com ele.”

“Não, eu já te disse que não quero que você vá com ele.” – disse ela novamente sentindo um aperto no coração.

No outro dia, a mãe de André queria tirar ele dali com medo de que algo acontecesse, apesar de ser cética sentia um aperto no coração inexplicável. Foram até o parque de diversões da cidade onde o garoto pode distrair-se e brincar enquanto sua mãe tirava fotos.

“Mamãe!” – gritou André se mostrando em cima de um brinquedo.

Sua mãe bateu uma foto e o mandou sair de lá, pois ele poderia escorregar e cair. Ao olhar no visor de sua máquina digital se assustou ao ver uma sobra ao lado do menino. Ela escutou um grito e quando se virou, viu André caindo, batendo o corpo em cada parte do brinquedo até atingir o chão. André morreu a caminho do hospital.

Algum tempo depois, a mãe do menino com saudades entrou no quarto que desde a morte do filho estava fechado. Começou a olhar os papéis e ficou aterrorizada quando achou um desenho igual a foto que tinha batido segundos antes da morte de André, e no topo da folha a frase: “Vamos brincar no céu?”.
 
 

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