Eu anseio pelos dias tranquilos da morte,
Agora estou vivo novamente,
Presas molhadas de piedade,
Ventos cortantes me lembrando;
Daquela noite horrível,
Assassinato em cada esquina;
Presas molhadas de piedade,
Ventos cortantes me lembrando;
Daquela noite horrível,
Assassinato em cada esquina;
Corpos ululando, implorando pelo fim,
Um fim que nunca viria.
Um fim que nunca viria.
Na vida, a morte é um iconoclasta,
Isso quebra seu ciclo de miséria,
O homem sagaz procura,
Como é uma saída deste inferno,
Mas para nascer de novo,
Em um corpo diferente, uma alma eterna,
Uma sede insaciável;
Para as mãos que alimentam a terra.
Miséria, destruição, caos;
Eu fui amaldiçoado a viver dessa maneira,
Todo corpo vivo que vejo agora é presa,
Tudo o que eles podem fazer é rezar,
Ore pela morte,
Mas vou garantir que nunca chegue;
Eles serão banidos para a eternidade,
Morrer e renascer de novo,
Do hedonismo ao pecado perpétuo.
Iniquidades que nunca serão limpas,
O sol, cáustico para a pele,
Junte-se a mim nas sombras;
Seja seu próprio deus,
Viva livremente como o maldito,
Sofrer a maldição da vida, juntos.
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