Asilo da loucura Parte 1

''Essa história que estou prestes a contar pode causar arrepios na espinha, fazer você não querer dormir, sentir sua mente sobre as mesmas coisas terríveis que vi nesse pesadelo. Eu sei que há muitos significados em sonhos ou pesadelos, mas esse é diferente. Esse pesadelo que eu tenho há mais de um ano. Parece que não importa o que eu faça, não importa se eu tento sonhar com outra coisa, isso sempre me leva ao pesadelo. Então sinta-se livre para ler.''

Eu durmo tarde da noite. Jogando e virando tentando adormecer sabendo que quando eu cair no sono eu vou estar caminhando para este asilo abandonado e assustador que tem visto melhores anos, não dias. Parece estar perdido na história, mas o tempo alcançou isso. Está desmoronando a calçada cheia de rachaduras. Janelas todas quebradas, a grama e as árvores não foram mantidas em muito tempo. A natureza está tentando destruí-lo de volta à sujeira da qual veio. Andando até as portas Eu sinto que não quero entrar, quero me virar e ir embora, mas não consigo continuar o sonho me empurrando pela porta que me leva a uma grande sala cheia de velhas mesas e cadeiras e eu adivinho que era onde a estação da enfermeira estava. Pintar lascando as paredes, a poeira cobriu a parte superior e inferior da sala escura e úmida. Olhando em volta, vendo ninguém, mas logo ouço uma porta bater no corredor. Devo ir mais longe para ver quem fechou a porta? Tem alguém aqui ao meu lado? Eu começo a andar pelo quarto mal iluminado deslizando meus dedos pela poeira nas mesas.

Continuei a percorrer a sala escura logo chegando à porta que dava para o corredor. O cheiro de carne podre me atingiu do nada. Usando a lanterna no meu celular para tentar ver o meu caminho, meu telefone morre depois de 2 minutos. Encontrando meu caminho pelo corredor sentindo como se estivesse sendo observada, eu rapidamente encontrei uma velha lanterna esperando que eu pudesse fazer com que ela funcionasse. Acendendo a lanterna com o meu isqueiro. A lanterna emite alguma luz, então ouço passos correndo atrás de mim. Eu me virei pegando Eu vislumbrei de uma sombra escura de um homem correndo por outro corredor Eu corro atrás dele gritando, espere! esperar! Perdendo-o lá no corredor notei muitas portas, ele deve ter ido em um desses quartos. Checando o primeiro quarto em que cheguei para pegar a maçaneta, sentindo a maçaneta da porta, estava gelada. Tinha que ser -50. Puxando minha mão para trás e respirando fundo eu alcanço novamente a maçaneta abrindo a porta lentamente. A porta se abre com uma explosão de ar frio no freezer. Eu cobri meu rosto quando olhando para ele parece ser um grande freezer. Olhando em volta, percebi que era onde eles guardavam os cadáveres dos pacientes. Havia pequenas portas atrás de pequenas portas nas paredes com mesas no centro da sala. Que diabos eu disse dando pequenos passos para dentro do quarto. Depois de caminhar pela porta, a porta bateu atrás de mim. As luzes acendem e começam a piscar. Eu ando pela sala vendo a mesa de embalsamamento diante de mim, vendo a figura de uma pessoa deitada na mesa debaixo da capa. Eu sei que não estava lá antes. De onde veio? Acabou de sair do ar. Sentindo como se eu tivesse acabado de ser chutado no peito. Minha mente está gritando, vire-se! Inversão de marcha! Se aproximando do pano que cobre o cadáver. Estendendo a mão para puxar o pano para ver quem ou o que poderia estar por baixo. Ainda estendendo a mão para a mesa, mas logo antes que eu pudesse tocar o pano para remover do cadáver, logo fui agarrada pelo meu braço com uma mão morta gelada. O cadáver me puxando em direção a ele com uma boca apodrecida logo antes de eu não poder lutar, saí dele ainda na frente do cadáver de pano sobre a mesa. Eu estava cansada de ter medo de um cadáver podre Eu puxei o pano para trás e não havia nada lá. Nada ali? Como poderia ser? Eu vi a figura de um corpo morto de uma pessoa e agora nada? Estou ficando louco, preciso sair daqui!

Rapidamente, eu tento encontrar uma maneira de sair desta sala, tentei a porta, mas não uso o cabo não funcionaria. Tem que haver outra saída. Comece a procurar uma outra porta ou um duto de ar. Passando pelas outras mesas do corpo coberto, logo percebem que começam a se sentar e se arrastar para fora das mesas. Lençóis manchados de sangue cobrem os panos sobre eles. Eles andam devagar em minha direção. O corpo estende os braços para tentar me agarrar. Eu sou logo empurrado contra a parede para onde ir. Eles estão se aproximando. Eu posso sentir o mau hálito deles se aproximando de mim. Logo antes de saber que saí de um transe. Olhando em volta eu estou na mesma sala com as mesas, mas sem corpos neles eu vou para a porta e desbloqueia. O que mais esse lugar está escondendo e fazendo minha mente girar?

0 comments:

Postar um comentário

Seu comentário é importante e muito bem vindo. Só pedimos que evitem:

- Xingamentos ou ofensas gratuitas;
- Comentários Racistas ou xenófobos;
- Spam;
- Publicar refêrencias e links de pornografia;
- Desrespeitar o autor da postagem ou outro visitante;
- Comentários que nada tenham a ver com a postagem.

Removeremos quaisquer comentários que se enquadrem nessas condições.

De prefêrencia, comentem de forma anônima

 
 

Conscientizações

Conscientizações
Powered By Blogger

Obra protegida por direitos autorais

Licença Creative Commons
TREVAS SANGRENTAS está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

Sobre o conteúdo do blog

TREVAS SANGRENTAS não é um blog infantil, portanto não é recomendado para menores de 12 anos. Algumas histórias possui conteúdo inapropriado para menores de 14 anos tais como: histórias perturbadoras, sangue,fantasmas,demônios e que simulam a morte..