Asilo da loucura Parte 2

Finalmente fora daquele quarto. O que está acontecendo? Estou perdendo, preciso encontrar o caminho de volta para a entrada.

Tomando o corredor de volta para a entrada, mas logo encontrando o caminho que eu cheguei na porta não está mais lá. O que!? Foi apenas aqui e agora nada! Eu estou realmente perdendo isso. Tem que haver outra saída deste lugar.

Procurando por outro caminho a seguir, de jeito nenhum vou voltar pelo mesmo corredor que leva a esse quarto de mente distorcida. Começar um aperto! Começar um aperto! Continue dizendo a mim mesmo. Encontrar um outro caminho era a parte fácil, agora só precisa ver aonde vai. Seguindo o corredor logo levando a outro quarto no corredor.

O corredor estava cheio de fotos antigas que deveriam ser do pessoal e dos pacientes. Olhando para eles andando pelo corredor, eu parava e olhava para eles. Os pacientes eram como se estivessem mortos, mas por que eles tiraram suas fotos? Quanto mais eu me movia pelo corredor, mais inquietante e vulgar eles ficavam. Parece que alguém ama o trabalho deles demais. Os retratos retratam práticas horríveis que eu não sou médico ou não tudo na área médica, mas o pescoço de uma pessoa não deve ser torcido assim ou uma ferramenta médica não deve ser perfurada na órbita ocular de uma pessoa. Realmente instável agora, mas eu preciso encontrar meu caminho para fora deste lugar infernal.

A porta no final do corredor é diferente de todas as outras portas neste corredor, eu tentei as outras portas, mas sem sorte todas trancadas. Esse sentimento sinistro vem sobre mim quando me aproximo da porta. Parece que eu deveria parar de ir mais perto, mas continuo empurrando os sentimentos. Alcançando minha mão trêmula em direção à porta, eu estava prestes a virar a maçaneta quando todas as portas que eu verifiquei que estavam trancadas começaram a fazer sons fortes e arranhar sons do outro lado dos quartos trancados. Que diabos eu perguntei em voz baixa.

As batidas e arranhões crescem mais alto em breve, as portas soando como o que quer que estivesse do outro lado da porta iria arrebentar a moldura da porta e ser liberada. Os sons ficaram mais altos e o som de gritos gelados veio através das portas. Agarrar meus ouvidos com força não pode suportar os gritos, as batidas, e o arranhar parece que está rastejando na minha cabeça! Então o silêncio encheu o ar, parou. Em pouco tempo, os sons das portas sendo desbloqueados e abrindo-se muito devagar e gritando das dobradiças das portas. Fosse o que fosse nos quartos, estavam fora agora. Parado, começo a ver figuras de paciência mutilada em seus aposentos. Coberto de vestidos encharcados de sangue, alguns com carne saindo deles. Seus olhos são negros, parecem carne podre. Eles não percebem que estou aqui. Eles estão apenas de pé lá sem fazer nada. Eu tento a porta que eu ia abrir sem sorte a porta está trancada mas por quê? Todas as outras portas se abriram. Tem que haver uma chave em algum lugar, mas onde? Olhando em volta no mesmo local do que olhando para o corredor, notei uma chave aleatória flutuando no ar por uma pequena corrente. A desvantagem era que eu teria que passar pelo corredor da paciência apodrecendo. Eu dou um pequeno passo em direção à chave, depois outra suavemente.

Levando-me o tempo andando tranquilamente pela paciência apodrecendo esperando não fazer nenhum barulho. Fazendo o bem não os fazendo aqui comigo, mas então o corredor se moveu e fez as fotos dos pacientes mortos caírem e quebrar o vidro das molduras no chão. O som os fez enlouquecer ao redor, gritos de gelar o sangue. Eles são mentalmente insanos. Mas então o silêncio encheu o ar novamente, logo os pacientes se acalmaram e congelaram em jogo. Pensar no que acabou de acontecer pode ser que eles fiquem loucamente insanos ao som? Não pode ser, descendo lentamente para pegar um pedaço de vidro e jogá-lo no corredor. O som de vidro quebrando os fez caminhar em direção a ele gritando e arranhando em direção ao som. Ótimo, pensei. O vidro quebrado no chão, assim como o chão, é lava. Lentamente movendo meus pés observando onde eu passo, respirando lentamente tentando não pisar em nada para fazer o menor som. Na metade do corredor agora. Só mais um pouco e eu vou estar mais perto de conseguir essa chave. Em mãos alcançadas passando ligeiramente pelos pacientes, o cheiro da carne podre me faz querer vomitar. Quando eles respiravam perto de mim, o cheiro era como um cadáver que apodrecia no esgoto por meses que ficavam no sol de verão por dias. Tive que continuar se movendo.
  
Ser pego pensando em como eu cheguei aqui me fez perder o foco e me fazendo pisar no vidro quebrado. Eles se viraram para mim violentamente e agarraram meu casaco, me derrubando no chão. Cercado pela morte, tentando segurá-los. Encontrando um perto o suficiente com uma ferramenta médica furando sua cabeça. Rapidamente agarrando-o e puxando-o para fora para usar como uma arma esfaqueando-os na cabeça. Voltando a meus pés com pressa, eles ainda estão me ouvindo fazer barulho. Rapidamente, decidi fazer uma corrida por isso. Correndo em direção à chave, agarrei-a lutando para matar qualquer coisa que se aproximasse. Mudando de direção de volta para os pacientes apodrecendo eles agarraram meus braços e pernas, fazendo-me cair de cara no chão. Rastejando meu caminho, mas sendo puxado para eles.

Eu chutei o que segurava minha perna quebrando seu pescoço. Ficando de pé correndo em direção à porta, colocando a chave na fechadura e destrancando-a ainda coberta de sangue, abri a porta e então fui agarrada pela figura me puxando para a escuridão através da porta.

CONTINUA...

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